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Fátima Bernardes Fala Sobre Relação com William Bonner e Quebra Tabus Sobre o Pós-Divórcio

Em um relato sincero e elegante, Fátima Bernardes voltou a falar publicamente sobre a boa relação que mantém com o ex-marido, o também jornalista William Bonner. Separados desde 2016, os dois continuam convivendo de forma harmoniosa, especialmente por conta dos filhos, mas também, segundo Fátima, por uma escolha consciente baseada no respeito, no afeto e na maturidade.

A apresentadora ressaltou que é absolutamente possível manter um vínculo saudável após o fim de um casamento, desde que haja disposição das duas partes para lidar com a situação de forma civilizada. “A relação pode mudar, mas não precisa ser destruída”, disse, desmistificando a ideia de que o divórcio necessariamente precisa ser sinônimo de conflito.

Ela reconheceu que o processo de separação exige esforço emocional, mas acredita que a maneira como o ex-casal escolhe lidar com isso faz toda a diferença. “Se você tiver filhos, principalmente, é preciso entender que a conexão continua. Não como casal, mas como pais. E isso pede respeito”, afirmou.

Fátima destacou ainda que não houve uma ruptura traumática ou agressiva, mas sim uma transição pensada e conversada. “É uma construção. A gente não vai da noite para o dia de companheiros a desconhecidos”, explicou. Para ela, preservar a boa convivência é não apenas possível, como desejável — e serve de exemplo para outras famílias que passam por separações.

A jornalista também fez questão de apontar que esse tipo de relacionamento pós-divórcio ainda causa estranheza social. “As pessoas esperam rivalidade, afastamento, indiferença. Mas não é uma regra. É possível seguir em frente, cada um no seu caminho, com leveza e respeito pelo que foi vivido”, afirmou.

A postura de Fátima Bernardes diante do fim do casamento com William Bonner mostra que vínculos podem ser ressignificados com dignidade e empatia. Sua fala ecoa como um exemplo de que o amor pode dar lugar à amizade, à parceria e ao cuidado, mesmo depois do fim da relação conjugal — um olhar mais humano e maduro sobre as complexidades dos afetos.